Escrito por: Sintracon

Chapa Sintracon na Luta é eleita com 95% dos votos

Companheira Baiana será a primeira mulher na presidência do Sindicato

A eleição para renovação da Diretoria Administrativa e Conselho Fiscal do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Curitiba e Região Metropolitana (Sintracon) terminou nesta quarta-feira (10). A apuração apontou que a Chapa 1, designada Sintracon na Luta, recebeu 95,3% dos votos válidos. Brancos somaram 3% e nulos, 1,7%.

A participação da categoria foi expressiva, com o pleito atingindo o quórum de 73,3% do universo de eleitores aptos a votar.

O pleito aconteceu com chapa única, encabeçada pela companheira Maria Neuza Lima de Oliveira (Baiana), entre os dias 8 e 10 de abril. Foram disponibilizadas 15 urnas, sendo 2 fixas nas sedes do Sindicato e 13 itinerantes, que percorreram os locais de trabalho para coletar o voto dos associados.

Para o presidente da Comissão Eleitoral, Reinaldim Barboza Pereira, o pleito foi realizado dentro da normalidade. “O processo ocorreu de forma tranquila, sem reclamações ou contratempos, com os trabalhadores reconhecendo a representatividade do Sintracon Curitiba como um sindicato forte e combativo”, afirmou.

O Presidente da CUT Paraná, Marcio Kieller, destacou a eleição de Baiana. “É a primeira mulher a dirigir o sindicato e é um momento histórico para a categoria. Continuaremos caminhando, cada vez mais, lado a lado com o Sintracon e temos plena confiança no sucesso da gestão da companheira”, destacou.

Baiana, nova presidenta do Sintracon

Uma mulher à frente do Sintracon

Com o encerramento das eleições, a companheira Baiana será a primeira mulher a presidir o Sintracon Curitiba, uma instituição de 93 anos de história. “Para mim é motivo de muito orgulho poder liderar essa categoria tão aguerrida. E ainda mais sendo a primeira mulher no cargo. Nossa gestão vai trabalhar para aproximar cada vez mais os trabalhadores do Sindicato, pois juntos e organizados somos mais fortes na luta por melhores salários e condições dignas de trabalho e vida”, disse Baiana.