Escrito por: CUT-PR

GT da Agenda Legislativa das Centrais intensifica ações no Paraná

Pressionar e municiar parlamentares com informações serão a prioridade neste momento

Jonathan Campos/AEN
Assembleia Legislativa do Paraná

As Centrais Sindicais do Paraná, em parceria com o Dieese e o DIAP, estão reforçando as ações do Grupo de Trabalho da Agenda Legislativa. A iniciativa, com abrangência nacional, também conta a participação dos Estado para reforçar a defesa dos direitos da classe trabalhadora. Com pautas voltadas à defesa da democracia, vida e emprego, além do racismo estrutural, defesa do meio-ambiente, exploração do trabalho infantil, combate à PEC 32 entre outras.

 

"O GT de Agenda Legislativa das Centrais. É um importante instrumento de acompanhamento da agenda legislativa e de pressão nas deputadas estaduais, federais, Senadores, prefeitos e governadores, para que avance em temas importantes para a classe trabalhadora e para o dia a dia da sociedade. Barrar a retirada de direitos e evitar a reforma da PEC 32, por meio do diálogo e do convencimento das parlamentares que o GT tem organizado configurou-se numa ótima iniciativa das centrais sindicais”, analisa o presidente da CUT Paraná, Marcio Kieller.

 

“Estamos em constante diálogo com nossos sindicatos e entidades filiadas para combater os retrocessos impostos à classe trabalhadora desde o Golpe de 2016. Esse grupo de trabalho é mais um incentivo, mais uma ferramenta, para fortalecermos a nossa luta. Precisamos defender o serviço público e as empresas estatais, bem como, impedir de uma vez por toda essa onda de retrocessos e conservadorismo no Brasil e no Paraná”, comentou o secretário de relação do trabalho da CUT Paraná, José Lima, o Bocão, que também compõem o GT no Estado e também o grupo nacional. 

 

Neste momento, o grupo emitiu um documento no qual orienta todas as centrais sindicais a reforçarem a atuação com os parlamentares. Tanto para pressionar em defesa das pautas de interesse da classe trabalhadora quanto municiar os parlamentares com dados que possam embasar suas decisões. Entre as ações propostas estão a organização de audiências e reuniões e o contato direto dos dirigentes sindicais com os representantes do legislativo.