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CUT Paraná inicia preparação do #8M no coletivo das mulheres

Clube de Leitura feminista e eleição do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher também fizeram parte da pauta

Publicado: 13 Fevereiro, 2025 - 11h55 | Última modificação: 13 Fevereiro, 2025 - 12h06

Escrito por: CUT-PR

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No último dia 03 de fevereiro as mulheres da CUT Paraná de entidades filiadas por todo Estado, participaram da reunião do coletivo da Central. Na pauta a organização dos atos do Dia Internacional das Mulheres, a realização do Clube de Leitura Feminista e a mobilização para eleição do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDM) que se aproxima.

Com relação ao #8M a Central iniciou o debate interno para discutir, com as outras entidades e coletivos envolvidos, como a Frente Feminista, os principais momentos do ato que acontece anualmente em Curitiba e outras cidades do interior. Para este ano o mote central deve ser “Ainda estamos aqui, pela vida de todas as mulheres, pela democracia e redução da jornada. Sem anistia”.

Ao mesmo tempo já iniciaram os preparativos para a eleição do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher. “Estar no CEDM nos possibilita garantir que as necessidades e interesses das mulheres sejam considerados nas decisões políticas e na criação de políticas públicas. O objetivo do CEDM é promover a inclusão social e econômica das mulheres, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária”, destaca a secretária da mulher da CUT Paraná, Eunice Miyamoto.

A orientação é para que as entidades CUTistas inscrevam-se nas eleições como parte da sociedade civil para compor os conselhos locais. Além disso, é fundamental, segundo Eunice, trazer demandas de cada município para serem discutidos no CEDM. "É importante ocuparmos a vaga nos CMDM do seu Município pois esses conselhos têm um papel vital. Eles garantem que as políticas e programas locais promovam a igualdade de gênero e os direitos das mulheres”, completou.

Clube de Leitura Feminista – Em 2025 a 9ª edição deste importante coletivo terá como pauta central o feminismo trans. “Nos últimos anos, houve melhorias, como o aumento da visibilidade das pessoas trans na mídia e em espaços públicos, além da criação de leis que protegem seus direitos em vários países. No entanto, ainda há muito a ser feito para alcançar a igualdade completa. Esse também é o papel que desejamos cumprir com o clube, colaborando para fortalecer o debate de temas centrais em nossa sociedade”, finalizou Eunice.